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Sei lá! A vida é uma rota discricionária e repleta de contradições. Assim, tentar defini-la seria tarefa impossível. Por isso, resta-me vivê-la, na esperança de um dia descobrir (finalmente!) o seu significado…
tens sono... mas não queres adormecer...quer correr, fugir, gritar, mas faltam-te as forças... sentes que o que fazes errado, não tem sentido nenhum... o que estás a fazer afinal? sentes-te perdida... sozinha...tão sozinha como nunca.... já não há lágrimas... apenas as lembranças de algo que nunca exitiu... que apenas foi imaginação... o mundo avança... mas o eu mundo parou... sem outros mundos... não vale apenaesperar que esse momento chegue...ele nunca virá... e hoje eu yenho essa certeza... o mundo virou-te as costas e não quer saber mais de ti... está na hora de deixares o mundo também...
Das coisas que mais me deixa triste na vida:
- sentir que já fiz parte de uma outra vida, e que agora, já nem as lembranças evitam as lágrimas, conhecedoras desta ausência que se tornou mais dilacerante que um simples vazio.
Sim, é das realidades que mais me magoa e fragiliza, saber que já não sou nada, nem sequer um vírgula - quando um dia almejei ser um ponto de interrogação ou um ponto final.
Mas (e como em quase tudo, há sempre um mas), se eu já me tornei indiferente, ( e como é odiável sentirmos que somos indiferentes), a indiferença ainda não reside em mim, pois, eu não consigo olhar-te e não considerar-te importante, porque o foste, e porque ainda os és, e porque sei que o serás, por mais voltas que esta vida dê. E agora, posso parecer demasiado dramática, roçando talvez, os patamares da obsessividade, e as minhas palavras podem soar a crenças infundadas de uma apaixonada enloquecida. Não importa, pois só eu sei que tudo isto que escrevo é uma verdade incontestável.
Para mim, serás sempre o início de um parágrafo.
Um dos segredos mais bonitos que li nos úlimos tempos.
shiuuuu.blogspot.com
Oiço a mesma música vezes e vezes sem conta, não me cansa a voz, não me cansa a melodia nem me cansa o refrão. Mas dói-me saber o significado de cada palavra! Preferia ter-me mantido ignorante, e esta ser só mais uma canção - uma canção sem significado! Mas tal como tantas outras, esta também tinha que entrar na minha vida, não era?
Tento esquecer mas não consigo! Não consigo porque nem sequer tive oportunidade ainda para o fazer! Vejo aquele momento sempre que me cruzo contigo. A nossa forma de falar já não é mesma. E também já não nos olhamos como antes. Eu sei que não é! Eu evito falar-te, evitando olhar-te! E por mais que digas que vai ficar tudo igual, eu sei que não vai. Podes dizer que eu vou ser feliz, mas hoje isso não é verdade!
Queria que tivesse sido de outra maneira. Tinha sonhado que fosse de outra maneira. Mas quase nunca a realidade corresponde àquilo que sonhámos. Pergunto-me para que é que perdemos tempo com sonhos... Precisa de uma explicação! Sim, uma explicação! Só queria saber o porquê de ter acontecido. Queria saber porque o fizeste, com que intenção o fizeste, e o que sentiste ao fazê-lo. Sei que não significou o mesmo para ambos. Já mo disseste. Mas então porquê te envolveste? Porque é que me fizeste acreditar que era possível? Porque é que me fizeste sentir especial?
Tantas perguntas! Eu sei, sou dramática! Ou talvez tenha uma forma muito diferente de ver as coisas! Nunca me teria deixado envolver de tivesse as certezas que tenho hoje. Nunca. Preferia a ignorância. Preferia permanecer naquela fase supérflua do sonhar. Para mim a verdade nem sempre é preferível. Porque matando a incerteza mata também a esperança. E esperança era o que me restava!
O que me resta agora? Restam-me os dias que tenho que preencher com trivialidades, horas que se traduzem em momentos do acaso! Resta-me uma certeza que me magoa e me fez deixar de sonhar...
Eu não me apaixono, e essa é a grande diferença entre nós!
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional."
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