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Sei lá! A vida é uma rota discricionária e repleta de contradições. Assim, tentar defini-la seria tarefa impossível. Por isso, resta-me vivê-la, na esperança de um dia descobrir (finalmente!) o seu significado…
Como é que se vive, sabendo que a qualquer momento se pode morrer? E, como é que se vive, sabendo que a qualquer momento alguém que se ama pode morrer?
As perguntas assustam-me, e as respostas ficam suspensas no ar. Não imagino qual seja o sentimento. Não imagino a dor! Não imagino as lágrimas. Não imagino o sofrimento. Nem é possível imaginar.
O que é que se sente? Uma vontade de fazer parar o tempo? Um desejo infinito de que a vida pare e se estabilize naquele momento? Ou que tudo seja um pesadelo e há somente uma vontade de acordar?
A vida é efémera! Efémera de mais. E nós perdemo-la, e perdemo-nos tantas vezes sem darmos conta de que estamos a desperdiçá-la. E, só quando a sentimos presa por um fio, é que despertamos, e decidimos dar-lhe o devido valor. Mas, será que ainda vamos a tempo?
Até que ponto, tudo o resto, para além da vida, é importante? O que é esse resto? O que é essa vida? O que é importante?
E isto importa?
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