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Sei lá! A vida é uma rota discricionária e repleta de contradições. Assim, tentar defini-la seria tarefa impossível. Por isso, resta-me vivê-la, na esperança de um dia descobrir (finalmente!) o seu significado…
Das coisas que mais me deixa triste na vida:
- sentir que já fiz parte de uma outra vida, e que agora, já nem as lembranças evitam as lágrimas, conhecedoras desta ausência que se tornou mais dilacerante que um simples vazio.
Sim, é das realidades que mais me magoa e fragiliza, saber que já não sou nada, nem sequer um vírgula - quando um dia almejei ser um ponto de interrogação ou um ponto final.
Mas (e como em quase tudo, há sempre um mas), se eu já me tornei indiferente, ( e como é odiável sentirmos que somos indiferentes), a indiferença ainda não reside em mim, pois, eu não consigo olhar-te e não considerar-te importante, porque o foste, e porque ainda os és, e porque sei que o serás, por mais voltas que esta vida dê. E agora, posso parecer demasiado dramática, roçando talvez, os patamares da obsessividade, e as minhas palavras podem soar a crenças infundadas de uma apaixonada enloquecida. Não importa, pois só eu sei que tudo isto que escrevo é uma verdade incontestável.
Para mim, serás sempre o início de um parágrafo.
Duas palavras: tristeza - desilusão!
Tristeza porque o Sporting perdeu um grande treinador. Desilusão, porque mais uma vez demonstrámos que não sabemos aproveitar o que de melhor têm os profissionais que trabalham no Sporting, o que parece ser, infelizmente uma prática reiterada da Direcção!
Sinceramente... assim, não vale a pena...
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